quinta-feira, 29 de outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A MARCHA DOS PINGUINS

Depois do teste de avaliação... para descontrair...

A marcha dos pinguins - Luc Jacquet

Premiado com o Óscar de Melhor Documentário, em 2006.

Todos os anos, no ambiente gelado da Antárctica, uma incrível jornada acontece desde há milhares de anos. É a viagem dos pinguins-imperadores, sob condições extremas, para poderem acasalar.

Milhares de pinguins-imperador deixam a segurança das profundezas do oceano para levarem a cabo uma marcha incrível e muito difícil, através de território inóspito e gelado. Numa fila interminável, os pinguins marcham, cegos pelo vento, feridos pelo frio, curvados sob a neve. O que os faz seguir é o instinto da reprodução, da preservação da espécie.

Guiados pelo instinto, eles seguem caminho, sabendo que quando chegarem ao final vão encontrar o seu parceiro e acasalar. Os pinguins são fiéis a apenas um companheiro e levam a sério o ritual de acasalamento. Conforme os dias vão ficando mais pequenos e o tempo ainda mais duro, as fêmeas ficam tempo suficiente na tormenta para pôr um único ovo, o fruto desta viagem através do glaciar. Depois de cumprida a missão, elas voltam para trás, exaustas e esfomeadas, de regresso ao mar, cheio do peixe que as alimenta. Os machos ficam a cuidar do ovo, que trazem todo o tempo em cima das barbatanas. Dois meses depois, em que os machos não comem nada, os ovos começam a chocar. No entanto, as crias não aguentam muito tempo com os pais, sem comida. Se as mães não regressarem com peixe, os bebés morrerão…

Quando as mães regressam, os papéis invertem-se. Elas ficam com os bebés e os pais vão na direcção do oceano, em busca de comida. Conforme o tempo vai ficando mais quente e o glaciar vai derretendo, os adultos fazem a terrível marcha vezes sem conta, buscando comida, até que as crias estão prontas para darem o primeiro mergulho no oceano azul e imenso.




terça-feira, 13 de outubro de 2009

Soluçoes exercícios págs. 50-51


1.1. Árvores de folha caduca, estações do ano bem demarcadas (Verão ameno e Inverno pouco frio), chuva distribui-se de forma regular ao longo do ano.

1.2. Temperatura e Pluviosidade (chuva).

1.3. Hibernação e Migração.

1.4.1. Cerca de 5ºC.
1.4.2. Cerca de 17ºC.
1.4.3. Cerca de 60 mm.
1.4.4. Cerca de 157mm.

1.5. 1. Junho e Julho.
1.5.2. Entre Novembro e Janeiro.

2.
A- III - 2
B- II - 1
C- I- 3
D- IV- 4

4. O fotoperíodo é o período de luz em cada 24 horas.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

ADAPTAÇÕES À TEMPERATURA

COMPORTAMENTO ANIMAL

MIGRAÇÃO


HIBERNAÇÃO


ESTIVAÇÃO

INFLUÊNCIA DA LUZ

FOTOTROPISMO

ANIMAIS ADAPTADOS AO FRIO

Pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri)


Eles acumulam uma camada de gordura logo abaixo da pele, que serve como isolante térmico (diminuindo a perda de calor para o ambiente externo) e também como fonte de energia quando ficam muito tempo sem se alimentar.

Além disto, estas aves conseguem manter entre as penas e seu corpo uma fina camada de ar que também isola termicamente seu corpo. Por isso as suas penas são bem justapostas, ficam bem pertinho umas das outras e o pinguim tem penas menores e em maior quantidade do que as outras aves.

Para impermeabilizar as penas usam um óleo produzido por uma glândula. Com as penas impermeabilizadas, a água não passa e o corpo não se molha quando o pinguim está na água, nem quando ele fica muito tempo exposto a nevões e o corpo não arrefece com facilidade.

ANIMAIS ADAPTADOS AO FRIO


Raposa Árctica (Alopex lagopus)


Mamífero da ordem dos Carnívoros, família dos Canídeos, género Alopex, tem um comprimento de cerca de 1 m e pesa entre 2,5 a 7 Kg, sendo o macho maior do que a fêmea.

O nariz é curto e as orelhas são pequenas e enroladas para trás. As pernas são curtas e grossas e o pêlo é espesso;

Estas características constituem adaptações ao ambiente frio em que vivem, pois como as pernas são curtas e as orelhas e nariz pequenos, o animal está menos exposto ao frio. O pêlo espesso e o facto de terem pêlos nas plantas dos pés, almofadadas, também as ajuda a manter quentes. Este último aspecto também contribui para evitar que o animal escorregue na superfície gelada.


ANIMAIS ADAPTADOS AO CALOR

Os fenecos ou raposas-do-deserto são pequenas raposas, apesar de terem orelhas grandes de cerca de 15 cm, para perder facilmente calor.
A sua cauda pode medir até 15 cm e a sua cor de areia para ajudá-lo a reflectir os raios de sol durante o dia e conservar o calor durante a noite.


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

FACTORES ABIÓTICOS

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA

Aqui fica a apresentação que será utilizada na aula de amanhã...

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

FACTORES ABIÓTICOS

INFLUÊNCIA DA LUZ

Tal como prometido, têm aqui a apresentação que serviu de suporte à aula.

INTERACÇÕES SERES VIVOS - AMBIENTE

Partilho aqui uma apresentação de outro professor, acerca dos ecossistemas...

INTERACÇÕES SERES VIVOS - AMBIENTE


ORGANIZAÇÃO DA BIOSFERA





INTERACÇÕES SERES VIVOS - AMBIENTE


O SISTEMA TERRA

No 7ºano aprenderam que a Terra é um sistema, constituído por vários subsistemas: Biosfera, Atmosfera, Litosfera e Hidrosfera.





















Estes subsistemas estão em constante interacção, estabelecendo trocas entre si.